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A mostrar mensagens de dezembro, 2017

O poder da estola sacerdotal

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Por Padre J. Rodríguez de la Rosa Se o sacerdote é revestido com a estola, o inimigo infernal sofre um verdadeiro flagelo, tamanha é o temor e ódio a este ornamento sacerdotal. A estola tem, como os outros ornamentos sacerdotais, um verdadeiro sentido espiritual, lembra o madeiro da cruz que Nosso Senhor carregou nos ombros a caminho do Monte Calvário. A estola colocada no pescoço e cruzada sobre o peito, na Santa Missa tradicional, mostra ao sacerdote que ele tem que se unir e amarrar-se de alguma forma a Deus, sujeitando-se com verdadeira obediência a lei divina, levando alegremente seu jugo e lembrando sempre que Deus ordena tais coisas. A estola cruzada sobre o peito, da parte direita a esquerda, é o símbolo da cruz de Cristo nele, é a lembrança da paixão de Nosso Senhor presente no altar. Ao se revestir da estola, ele deve estar se preparando para o Santo Sacrifício. O sacerdote rezará a seguinte oração: Me devolva Senhor, a robustez da imortalidade, que

Em defesa da liturgia tradicional

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Por Padre J.M Rodríguez de la Rosa Olhando ao nosso redor, vemos, muitas vezes, uma liturgia despojada de seu valor real, de todo simbolismo, que relegou as normas e as leis litúrgicas, com adições e supressões arbitrárias, com esforços imprudentes para implementar liturgias criativas, sem relação com a verdade da Igreja, a verdade da tradição recebida. A liturgia é um instrumento da tradição, constitui um verdadeiro "lugar teológico" e tem uma autoridade dogmática no sentido mais estrito da palavra. Contém em si uma série de cerimônias, fórmulas, orações e ritos sagrados que encerram uma verdadeira profissão de fé. Vamos dar alguns exemplos. Quando o Concílio de Trento declarou a possibilidade do aumento da graça no Decreto da Justificação, em seu capítulo 10: "Sobre o aumento da justificação", a Santa Missa já tinha falado sobre isso. A oração recolhida no décimo terceiro domingo após Pentecostes diz: Ó Deus, Todo-Poderoso e eterno, aumen

O véu, uma honra para as mulheres

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Por Padre J.M Rodríguez de la Rosa Santo Ambrósio, no seu tratado de virgindade, diz o fato histórico de uma jovem nobre que forçada pela família a casar-se. A menina foge para a igreja e, ao lado do altar, pede ao sacerdote que pronuncie sobre ela a oração de consagração das virgens e lhe imponha o pano do altar como um véu. Ele será para a jovem mulher o acompanhamento de seu noivado com Cristo. Esse véu, assim como cobre o altar para o sagrado sacrifício, cobrirá o novo altar do coração da jovem, onde ela oferecerá o sacrifício diário de sua virgindade como uma oferta de suave odor ao Pai eterno. Por que as mulheres devem usar o véu? Quero indicar, entre outros, três razões: 1º.  Porque é linda . - O véu a lembra que não deve ser levada pela luxúria da beleza, e nem arrastar os outros. É um sinal de pudor e modéstia, modéstia na decoração com a qual ele sempre deve viver e aparecer diante de Deus. 2º. Porque ela é mãe . De uma maneira especi

Por que prefiro a Missa Tradicional?

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Por Padre Jorge Luis Hidalgo Atualmente no rito romano há duas maneiras de celebrar a Santa Missa. Eles são a Forma Tradicional e o Novus Ordo. Sem entrar em discussões litúrgicas mais profundas, que deixarei, pelo menos por agora, para os mais conhecedores sobre essas questões, quero escrever, a pedido de um amigo, por que prefiro celebrar a Santa Missa na sua forma Tradicional. Em primeiro lugar , desta forma, a Santa Missa sempre é celebrada ad orientem. Desta forma, lembra-nos que a celebração é realizada por e para Deus. Assim, achamos que a Missa é antes de tudo uma oração. Não é criatividade ou subjetividade de cada um, mas o esvaziamento interno. É ter a atitude de Samuel: "Fale, Senhor, seu servo escuta". Por esta mesma forma de comemoração, nos posicionamos na expectativa de Jesus Cristo, a leste do alto, que virá da mesma maneira que os apóstolos viram. Olhar para Ele é ser transfigurado na própria existência. Portanto, quem se torna, em linguagem

Benção

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Após a Santa Missa ocorre a benção em latim de objetos, imagens e outros artigos religiosos. Aqueles que desejarem a benção de algum objeto ou imagem, devem deixá-los próximos a sacristia antes do início da Santa Missa.

Confissão

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As confissões começam após a chegada do Padre na Igreja de São Pedro, dando-se início, normalmente, entre às 17:00 horas, e são finalizadas antes da Santa Missa Tridentina, às 19:00 horas.

Nossos sacerdotes

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A Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney fornece dois sacerdotes para a realização da Santa Missa Tridentina em Colatina: Pe. José Gualandi e Pe. Adriano Alves Botura. Pe. José Gualandi Padre José Gualandi, Pároco da Paróquia de Nossa Senhora do Terço e da Paróquia de São Geraldo Magela em Campos dos Goytacazes. Ordenado sacerdote a 17 de agosto de 1975 na Catedral Basílica Menor do Santíssimo Salvador em Campos dos Goytacazes, por S. Exª. Revma. Sr. Dom Antônio de Castro Mayer. Pe. Adriano Alves Botura Padre Adriano Alves Botura, Vigário Paroquial das Paróquias de Nossa Senhora do Terço e de São Geraldo Magela em Campos dos Goytacazes. Diretor Espiritual no Seminário da Imaculada Conceição. Ordenado sacerdote a 06 de dezembro de 2009 na Igreja Principal da Administração Apostólica por S. Exª. Revma. Sr. Dom Fernando Arêas Rifan. Exerceu seu ministério como Vigário Paroquial na Paróquia de Nossa Senhora Aparecida e São Fidélis

Santa Missa Tridentina em Colatina

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Santa Missa Tridentina aos terceiros domingos de cada mês em Colatina, a partir das 19:00 horas, na Igreja de São Pedro, na Av. Pedro Vitali, S/N, Bairro Fazenda Vitali.